Paraibanos resgatados de trabalho análogo à escravidão em 2022 eram todas mulheres pardas, diz SIT


Sendo que 67% delas disseram ser analfabetas e outras 33% estudaram até o 5º ano. Trabalhadora resgatada mostra problema de saúde nas unhas Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM)/Divulgação Pelo menos 23 paraibanos foram resgatados de trabalho análogo ao escravo em todo o Brasil em 2022, segundo a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), do Ministério do Trabalho e Emprego. Todos eram mulheres autodeclaradas pardas, sendo que 67% delas disseram ser analfabetas e outras 33% estudaram até o 5º ano. TRABALHO ANÁLOGO AO ESCRAVO: entenda o que é, como reconhecer e como denunciar CAMPINA GRANDE: Trabalhadora doméstica é resgatada após 39 anos Com relação à faixa etária, 33% tinham idades entre 30 e 39 anos. Todas moravam e eram naturais do Nordeste. A atividade onde mais houve exploração de mão de obra na Paraíba, com relação ao número de resgatados, foi a de serviços domésticos, que totalizou três resgates. Posição da Paraíba em ranking nacional e como denunciar No ranking nacional de números de trabalhadores resgatados, a Paraíba ocupa a 24ª posição e o 19º lugar na quantidade de ações de combate ao trabalho escravo realizadas. Já com relação ao local de origem dos trabalhadores resgatados em todo país, a Paraíba ficou em 16º lugar. As denúncias de trabalho escravo podem ser feitas de forma remota - pela internet - e sigilosa no Sistema Ipê, sistema lançado em 2020 pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba
g1 > Paraíba

g1 > Paraíba