Operação da PF investiga suspeito de lavagem de dinheiro em nova fase de operação contra a Braiscompany


Ações da PF acontecem em São Paulo e Sergipe. Justiça bloqueou R$ 136 milhões em nome dos investigados. Ações da PF contra a Braiscompany, nesta sexta-feira, acontecem em São Paulo e Sergipe Divulgação/Polícia Federal Uma pessoa suspeita de lavagem de dinheiro para a Braiscompany, empresa paraibana de critpoativos alvo da Polícia Federal por crimes contra o sistema financeiro, está sendo investigada pela PF em uma operação realizada nesta sexta-feira (21). As ações da operação Trade-Off, quarta fase da operação Halving, acontecem em São Paulo (SP) e Aracaju (SE). Segundo a PF, o objetivo da operação desta sexta-feira é combater a lavagem de dinheiro decorrente dos crimes contra o sistema financeiro e contra o mercado de capitais em tese cometidos por sócios e colaboradores da Braiscompany. Ainda de acordo com a polícia, foi comprovado que nos últimos quatro anos os sócios e colaboradores movimentaram cerca de R$ 2 bilhões em criptoativos. A 4ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba bloqueou R$ 136 milhões em nome dos investigados. Cofres e máquinas de contar dinheiro foram apreendidos pela PF em ação contra lavagem de dinheiro em tese cometida por sócios e colaboradores da Braiscompany Divulgação/Polícia Federal No total, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão, sendo dois em São Paulo e um em Aracaju. Cofres e máquinas de contar dinheiro, em endereços ligados ao investigado, foram apreendidos na operação desta sexta-feira. O nome da operação, Trade-Off, é relativo ao termo utilizado em economia e administração para se referir à situação em que é necessário fazer uma escolha que envolve sacrificar algo em favor de outra coisa que possa trazer um bem maior. Operação Halving investiga a Braiscompany A primeira fase da Operação Halving aconteceu em fevereiro de 2023. A Braiscompany é suspeita de movimentar R$ 2 bilhões em criptoativos nos últimos 4 anos, além de crimes contra o mercado financeiro e lavagem de dinheiro. Antônio Neto Ais e Fabrícia Campos, sócios da empresa, seguem foragidos. MPPB ajuíza ação e pede reparação de danos aos clientes da Braiscompany Vídeos mais assistidos da Paraíba
g1 > Paraíba

g1 > Paraíba