Julgamento da possível cassação da prefeita de Bayeux no TRE-PB é adiado novamente; placar está em 1 a 1

Foi adiado novamente para o dia 4 de setembro a continuidade do julgamento da prefeita de Bayeux, Luciene Gomes, e do seu vice, Clecitoni Francisco pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB). O juiz José Ferreira Ramos Júnior pediu vistas hoje.

A desembargadora Agamenilde Dias votou hoje e não reconheceu a conduta vedada da prefeita e do vice. Ela divergiu do relator, juiz Fábio Leandro de Alencar Cunha, que votou pela cassação.

O TRE analisa recurso por condenação dos gestores em primeira instância por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2020. É julgada a distribuição de cestas básicas e contratação de servidores em período vedado.

O julgamento havia sido adiado no dia 13 deste mês, devido ao pedido de vistas da desembargadora Agaminilde Arruda. No último dia 20, ocorreu o segundo adiamento, dessa vez solicitado pelo relator do processo, o juiz Fábio Leandro, devido a um dos advogados da defesa estar doente.

Na segunda-feira (24), o relator pediu novo adiamento por conta da ausência de quórum na Corte.

A condenação de Luciene e Clecitoni ocorreu em agosto de 2022, pelo juízo da 61ª Zona Eleitoral, em virtude da contratação de servidores e distribuição de 6,5 mil cestas básicas em período vedado pela legislação eleitoral, durante o ano das eleições municipais.

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi proposta pela coligação Bayeux Unida Contra a Corrupção, formada pelos partidos Democratas (hoje União Brasil), PV, PSL (hoje União Brasil), PSC e PMB, que tiveram como candidato a prefeito Capitão Antônio e a vice Léo Micena.

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Wallyson

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