‘Não há dúvidas de que foi execução, mas é cedo para falar em crime político’, diz governador do Rio sobre execução de médicos
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou nesta quinta-feira (5) que “não tem duvidas” de que que o assassinato do médico Diego Ralf Bomfim foi uma execução, mas que ainda é cedo para falar que o crime tenha sido cometido por razões políticas.
Diego Bomfim é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (Psol-SP). Sâmia é casada com o deputado federal Glauber Braga (Psol-RJ), que possui uma forte atuação em áreas conflagradas do Rio. Além de Diego, o atentado em um quiosque da Barra da Tijuca deixou outros outros dois médicos mortos e um terceiro gravemente ferido.
A jornalista e apresentadora da Globonews Andréia Sadi destaca, em sua coluna no G1, que o governador também informou que o Departamento de Homicídios do Rio de Janeiro já começou a investigar o caso. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, também anunciou que determinou à Polícia Federal (PF) que “acompanhe” as investigações sobre as execuções.
Segundo a Globonews, a polícia de São Paulo também esta enviando uma equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) – composta por dois delegados e quatro agentes – para auxiliar os investigadores da polícia fluminense.
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