Betinho seguiu em liberdade mesmo depois de ameaçar Rayssa de Sá

O assassinato cometido pelo ex-secretário de comunicação de Belém, Betinho Barros, contra a sua ex-esposa Rayssa de Sá, coloca em discussão todo o modelo de segurança que existe atual atualmente à disposição de mulheres que sofrem ameaças e agressões físicas de ex-companheiros no Brasil. No dia 13 de setembro a vítima procurou a delegacia especializada na cidade de Guarabira e apresentou aos policiais as ameaças que lhe haviam sido feitas pelo ex-marido.  

Nas mensagens enviadas por Betinho para Raíssa através do WhatsApp ele dizia que iria tirar a vida da ex-companheira e mesmo tendo uma medida protetiva em favor da companheira e contra ele, Betinho tirou a vida de Raíssa na última quinta-feira (21).  

“Você vai se arrepender. O que não fiz com a outra faço com você. Eu vou matar você. Pode pedir a medida protetiva do inferno”, afirmou o ex-secretário de comunicação.  

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Diante da denúncia da vítima, o Boletim de Ocorrência foi registrado e enviado imediatamente para a Justiça, que no dia seguinte concedeu a medida protetiva. 

Um oficial de justiça informou a Betinho que ele estava proibido de se aproximar de Rayssa, que estava morando em Guarabira na casa da avó para evitar contato com o ex-marido. 

Na noite ontem, Rayssa estava em Belém na casa da mãe quando o crime aconteceu. A polícia está investigando como Betinho conseguiu entrar na casa onde ela estava. Após tirar a vida de Rayssa a tiros Betinho cometeu suicídio.  

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Anderson Costa

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