Justiça rejeita prisão preventiva do empresário Bueno Aires, que tem soltura determinada
A Justiça da Paraíba rejeitou, nesta sexta-feira o pedido de prisão preventiva apresentado pelos investigadores contra o empresário Bueno Aires, sócio da Fiji Solutions, na investigação relacionada ao armazenamento de pornografia infantil. A Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande determinou a soltura do empresário.
A decisão vem após uma série de acontecimentos judiciais envolvendo o caso. Em 11 de julho, um desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região determinou a soltura de Aires no âmbito de uma investigação relacionada a irregularidades com a gestão de criptomoedas. No entanto, apesar dessa decisão, o empresário permaneceu sob custódia devido a outro mandado de prisão relacionado a um suposto crime de abuso sexual. Essa segunda prisão foi agora revogada pela Justiça.
A detenção inicial de Aires ocorreu em 14 de junho, no Rio de Janeiro, em uma operação conduzida pela Delegacia de Crimes Cibernéticos (DECC). A ação estava voltada à investigação do armazenamento de imagens contendo exploração sexual infantil. Essas investigações também levaram ao bloqueio de um e-mail supostamente utilizado pelo empresário para gerenciar tecnologia relacionada à gestão de criptoativos.
O caso da Fiji Solutions, empresa fundada por Aires e outros sócios, abordava a locação de criptoativos, oferecendo pagamentos mensais fixos. As investigações continuam no intuito de esclarecer todas as circunstâncias envolvendo o empresário e os casos em que está sendo investigado.
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