Walter Santos comenta como e por que o cinema paraibano chegou à maioridade
O jornalista Walter Santos fala sobre a nova fase do cinema paraibano diante da primeira Mostra Aruanda em São Paulo, que está sendo realizada desde o último dia 20 de julho, numa parceria do Sesc São Paulo com a Bolandeira Arte & Films – produtora responsável pelo festival paraibano que completa 18 anos de existência em 2023 e tem sede em João Pessoa.
Segundo o publisher do Portal WSCOM e da Revista NORDESTE, a “Paraíba deu um salto de qualidade” desde a criação do Festival Aruanda pelo o professor e cineasta Lúcio Vilar.
“A apresentação do Festival de Aruanda no SESC São Paulo, durante a semana anterior e esta, significa a maioridade do cinema paraibano que agora passa a dialogar também com a cena nacional. Nós temos muitos e não são poucos diretores, atores, atrizes, produtores que estão num estágio extraordinário, e com o apoio da lei Paulo Gustavo nós vamos ter o incremento espetacular. Temos que reconhecer o trabalho do Festival de Aruanda e de seu inventor e seu produtor que é o professor e cineasta Lúcio Vilar. Ele e todos os que compõem o festival estão de parabéns.”
Confira:
Mostra Aruanda SP
Ao longo de sua programação, a Mostra Aruanda SP exibirá durante o período de 20 a 26 de junho uma sessão por dia, composta por um curta e um longa-metragem paraibanos. Serão 14 filmes em exibição, entre curtas e longas-metragens produzidos no período de 2018 a 2022, todos premiados no Fest Aruanda e em outros festivais do país, com grande parte das obras inéditas no Sudeste.
São títulos que trazem no DNA a marca do que foi nomeado pelo crítico de cinema Luiz Zanin Oricchio (ESTADÃO), como a “primavera do cinema paraibano”, num balanço que fez da edição de 2018 em que esteve presente, e testemunhou a emergência dessa nova tendência cinematográfica.
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