Como ajudar os filhos a lidarem com a pressão do Enem e vestibulares?


Apoio dos pais e familiares é fundamental para garantir o bem estar psicológico dos filhos antes das provas A ajuda familiar é essencial para ajudar jovens durante a época de vestibulares Divulgação/ISO Colégio e curso Sempre que as provas escolares, vestibulares ou o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se aproximam, é comum que os pais acompanhem mais de perto o rendimento escolar e a frequência de estudo dos filhos. Essa prática, embora certamente carregada de boas intenções, deve ser realizada com cuidado e sensibilidade - portanto, é necessário saber como ajudar os filhos a lidarem com a pressão do Enem e vestibulares. Sintomas como ansiedade e sensação de solidão são cada vez mais frequentes entre os estudantes, e o apoio dos pais ajuda a tornar esse processo mais saudável e prazeroso. De acordo com a psicóloga do ISO Colégio e Cursos, Talyta de França Almeida, o diálogo é fundamental no processo de preparação do estudante para as provas. “Um bom relacionamento deixa o ambiente mais ameno e acolhedor. Dessa forma, ter uma rede de apoio em casa e na escola é importante para que o estudante consiga lidar bem com a pressão e os questionamentos que são comuns nesse período de realização das provas”, explica Talyta. O diálogo é outra peça fundamental na preparação do estudante para as provas, além de um ambiente ameno e acolhedor. Divulgação/Colégio ISO Dicas para os pais ajudarem os filhos a lidar com a pressão dos exames e vestibulares Conversar sobre a escolha da profissão Exames como o Enem representam uma decisão muito importante sobre o futuro profissional do estudante, e esse fator costuma acrescentar ainda mais pressão à expectativa por bons resultados. Assim, conversar sobre a escolha profissional pode ajudar o estudante a entender o que ele mesmo quer e a aliviar a tensão provocada pelas provas “Por vezes, a influência da família pesa bastante na escolha. Por isso, é importante o autoconhecimento para que o estudante identifique suas preferências”, explica Talyta. “O diálogo é peça fundamental no processo de preparação, e os pais e familiares, além da escola, são elementos importantíssimos nesse processo”, afirma. De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha, 60% dos estudantes de educação básica no Brasil não possuem suporte psicológico nas escolas. No ISO Colégio e Cursos, os estudantes que realizam o Enem têm acompanhamento psicopedagógico constante e orientação vocacional, de modo a tornar o processo de decisão do curso mais rico e proveitoso. Compartilhar momentos de lazer A preparação para o Enem vai muito além dos estudos. Conforme Talyta, é preciso levar em conta também os aspectos emocionais, que envolvem a mudança de rotina e a ansiedade características do período. Por isso, os momentos de lazer são tão importantes quanto as horas dedicadas aos estudos. “O ritmo de estudos e os momentos de descontração devem ser alinhados para a construção do bem estar emocional. O apoio dos familiares nesses momentos é peça chave para que o estudante perceba que pode tirar um tempo para fazer o que gosta com a família ou amigos sem se culpar. Equilíbrio é sinônimo de sucesso”, declara a psicóloga. Respeitar o tempo do aluno É comum que os pais também fiquem ansiosos pelo desempenho dos filhos em exames com o Enem, mas é importante não deixar que isso se transforme em uma pressão exacerbada sobre os alunos. Encontrar um meio-termo entre a cobrança excessiva sobre os estudos e a indiferença completa é o caminho ideal para garantir um bom rendimento dos filhos. “A compreensão precisa prevalecer, uma vez que estamos tratando de um momento muito decisivo na vida dos estudantes. Não se deve cobrar desempenho, e sim postura. Os pais devem estar atentos para estimular a rotina de estudos, mas respeitando os limites socioemocionais dos seus filhos. É dessa maneira que o ISO Colégio e Cursos encara o processo de aprendizagem”, explica Talyta. Dessa maneira, é essencial confiar na capacidade dos filhos, que devem ter à disposição as melhores ferramentas para desenvolver seu pleno potencial. “No final, é preciso entender que cada estudante tem seu tempo e é necessário respeitar esse processo”, conclui Talyta.
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